Jiu-jitsu e Compliance
1 / Outubro / 2021
No dia 21 de setembro, o professor direito da UnP, Fillipe Azevedo, teve seu artigo sobre os valores do Jiu-Jitsu influenciados mutuamente com a cultura compliance, publicado no site da EduCompliance.
A empresa potiguar, fundada e presidida pela também professora de direito, Liliana Santo – também coautora do artigo -, tem como objetivo disseminar a cultura de compliance pelo estado. Esse viés empresarial tem como fundamento base, assegurar que todas as normas e leis aplicáveis estão sendo cumpridas, como uma forma de garantir a integridade, ética e transparência do negócio.
É aí que entra o Jiu-Jitsu. Segundo o professor Fillipe, a arte marcial conta com uma série de pontos de intercessão com o método compliance: “Eu pratico jiu-jitsu a muito tempo, e percebi que existe uma série de valores que acabam assimilando essas duas áreas. O compliance de forma indireta, ajudou na nova identidade da modalidade”.
Perguntado em quais aspectos que o modelo de gestão interferiu no Jiu-Jítsu, Fillipe também relembra do início bairrista que o esporte enfrentou: “Antigamente o Jiu-Jitsu tinha uma imagem muito negativa, embora hoje seja reconhecido como uma arte marcial brasileira, tanto que em inglês o nome dado é ‘Brazilian Jiu-Jitsu’ (BJJ). Então de certa forma, a adesão de elementos como: Organização, credibilidade e expansão para qualquer tipo de pessoa praticar, foram elementos que contribuíram pro crescimento do Jiu-jitsu”, acrescentou.
A arte marcial tem como lema fundamental: “Jiu-jitsu para todos”, o que alinha-se perfeitamente com uma das ideias citadas pelo professor de direito. Como ele mesmo cita em seu artigo, o incremento desses pilares morais fez com que o número de praticantes aumentasse significativamente em todo o mundo, principalmente do início do século XXI em diante.
O material pode ser lido através do link aqui